Te embriaga mascarado, e degustai
que muitas marchas de amor ao carnaval
foram compostas no cárcere - psíquico ou real
Aplaudi, respeitável público, mas lembrai
que brotam tua gargalhada dominical,
das lágrimas que inundam um Sr. Clown.
Vive a vida em todo vão momento, e lembrai
que há poesia na calmaria e no temporal
e brotarão jasmins nas fendas que abrem o punhal.
Ouve as vozes da tua alma e atentai,
pois ela é a voz da ânsia da Mãe Natural
por prazeres que não conhecem ponto final.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
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Um comentário:
Muito bom esse aí!!!
Prazeres que não conhece ponto final... São os melhores... os da alma né?
Gostei! Assim como de vc...
Bjos
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